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Os livros da Marta

sobre o espetáculo SubLinhar
A bailarina Marta Cerqueira a desenhar no com giz branco no chão

No espetáculo SubLinhar o corpo fala sem que nenhuma palavra seja dita e é através da dança que a Marta nos fala, através do movimento. Tal como a escrita, os gestos do corpo também desenham linhas e pontos no espaço, e essa comunicação pode contar uma história, ter um significado, ou pode apenas expressar formas emoções ou descobertas.

SubLinhar procura falar de uma linguagem sem palavras, da linguagem do corpo e das linhas. Marta Cerqueira escolheu assim 4 livros que a acompanharam no processo de pesquisa e de inspiração.

 

“Espelho”, de Suzy Lee

Suzy Lee é uma autora que muito inspirou a Marta por usar os limites do suporte livro para dar asas à imaginação. Muitos dos seus livros são sem palavra, apenas de ilustração. Neles podemos encontrar muita dança nos desenhos e nas cores.

“O Ponto”, de Peter H. Reynolds

Porque sem ponto não há linha e este livro conta uma bela história sobre confiança e criatividade.

 

“Ginástica Animalástica” de Isabel Minhós Martins e João Fazenda

O primeiro livro lido pela Marta no início do processo do SubLinhar que a levou a pensar que os humanos e os animais têm muito em comum… principalmente quando se movem.

“Pensamientras/ On Thoughts” de Eugénio Roda com ilustração de André da Loba

Este não é um livro infantil mas também pode ser lido aos mais novos. É um dos livros que a Marta mais gosta e que acompanhou no processo de criação do SubLinhar e que estabelece ligações entre o corpo e pensamento. Que o corpo e a presença do corpo é pensamento e discurso.