Válvula

Informações técnicas
1 outubro: 18h30
2, 3, 9, 10, 23 e 24 outubro: 16h30
9 outubro: 16h30
Informação e comunicação
Raciocínio e resolução de problemas
Pensamento crítico e pensamento criativo
Relacionamento interpessoal
Desenvolvimento pessoal e autonomia
Sensibilidade estética e artística
Por que riscamos as paredes de maneira informal desde há milhares de anos?
Um espetáculo que parte da história do graffiti para nos levar numa viagem com várias perguntas: Por que riscamos as paredes de maneira informal desde há milhares de anos? São esses traços transgressão ou arte? Comunicação ou ocupação? Pode a desobediência ser legítima?
O desenhador António Jorge Gonçalves convida o MC e ativista Flávio Almada (LBC Soldjah) para juntos arriscarem respostas. Nesta performance, meio palestra meio concerto de rap/hip hop, o desenho digital, a música e as palavras guiam-nos pelos riscos que caçadores recoletores fizeram nas rochas há 30 mil anos, pelas anotações desenhadas que romanos fizeram nas paredes em Pompeia e pelos murais políticos de há 100 anos, para compreendermos as pinturas a spray que enchem os muros das cidades.
No fim de cada apresentação há uma conversa com os artistas para trocar ideias e fazer perguntas.
História visual que acompanha a Sessão Descontraída de Válvula
Ficha pedagógica para acompanhar o espetáculo
Informações artísticas
Criação António Jorge Gonçalves e Flávio AlmadaInterpretação António Jorge Gonçalves (palavras e desenho digital), LBC Soldjah (palavras e música)
Direção e produção musical RAS M
DJ ERRY G
Espaço cénico António Jorge Gonçalves
Produção Culturproject
Uma encomenda LU.CA - Teatro Luís de Camões