O Anel do Unicórnio – Uma Ópera em miniatura

Informações técnicas
5, 12 e 19 dezembro: 11h30
4, 5, 8, 11, 12, 18 e 19 dezembro: 16h30
9, 10, 15, 16 dezembro: 14h30
18 dezembro: 16h30
Raciocínio e resolução de problemas
Pensamento crítico e pensamento criativo
Desenvolvimento pessoal e autonomia
Sensibilidade estética e artística
Saber científico, técnico e tecnológico
Pedro Patê sente-se enfadado por viver dentro de uma ópera que nunca acaba. Mas rapidamente vai descobrir que na ópera não há limites para o imprevisto!
Pedro Patê é um rapaz enfadado pela sua invulgar sorte: filho de dois cantores de ópera vive ele próprio dentro de uma
ópera que nunca acaba, com a música de fundo de uma orquestra que pauteia cada gesto que faz.
Aborrecido com esta condição, e farto de ouvir ininterruptamente árias, cavatinas, intermezzos e afins (imagine-se o que é ser-se acompanhado por uma orquestra quando se quer simplesmente ler um livro de banda desenhada, tomar banho, ou fazer chichi), ou de ser arrastado para aventuras épicas ou intrigas e tropelias pelo seu pai, Bellini Bel Canto (um ex-barbeiro em Sevilha), e a sua mãe, Faustina Balão, uma verdadeira diva barroca (não confundir com “divã barroco”, ela fica muito zangada!), Pedro Patê sonha com a possibilidade de vir a ser Ilusionista e descobrir o truque que roube as cantorias das bocas da sua família apenas com um estalar de dedos!
Até que um dia, o gato de estimação de Faustina Balão: Don Giovanni al Latte, desaparece misteriosamente. Precisamente no dia em que Bellini Bel Canto e Faustina Balão celebram as Bodas de Prata, e quando Bellini Del Canto prepara uma surpresa para a sua amada Faustina: entregar-lhe um anel que sele o seu casamento até à eternidade.
Afinal, na ópera não há limites para o imprevisto!
Ficha pedagógica para acompanhar o espetáculo
História visual que acompanha a Sessão Descontraída de O Anel do Unicórnio – uma Ópera em miniatura
Informações artísticas
Libreto Ana LázaroMúsica Martim Sousa Tavares
Encenação Ricardo Neves-Neves
Com André Henriques, Cátia Moreso, Sílvia Filipe (cantores) e André Magalhães (ator)
Ensemble David Silva (flauta), Ana Aroso (harpa), Mrika Sefa (piano eléctrico e sintetizador), Francisco Cipriano (percussão), Helena Silva (violino), Jorge Correia e Miguel Menezes (contrabaixo e baixo eléctrico)
Maestro Martim Sousa Tavares
Apoio de Voz e Texto João Henriques
Cenografia Henrique Ralheta
Assistente de Cenografia António Muralha
Construção de Cenografia Carpintauto, Plotters (máquinas de desenhar): Mill - Makers in Little Lisbon
Figurinos Rafaela Mapril
Ilustrações de palco José Cruz
Caracterização e Cabelos Cidália Espadinha
Desenho de Luz José Álvaro Correia
Som Sérgio Milhano e Pedro Batista
Art Designer José Pinheiro
Fotografia Promocional Estelle Valente
Fotografias de cena Alípio Padilha
Teaser Eduardo Breda
Assistência de Encenação António Ignês e Juliana Campos
Comunicação e Assessoria de Imprensa Mafalda Simões
Produção Teatro do Elétrico Andreia Alexandre
Produção Culturproject Nuno Pratas
Assistente de Produção Carmen Granja
Assistente estagiária de Produção Eliana Lima
Media Partners Rádio ZigZag e RTP2
Parceiros Billyboom, Convento Inn and Artist Residencies - convento.pt, Frescos Produções, Make it Happen, Pecosita-Pepito, CML/Pelouro da Cultura no âmbito do RAAML/Polo Cultural Gaivotas
Co-produtores LU.CA - Teatro Luís de Camões, Cineteatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor, Centro de Arte de Ovar, 23 Milhas, Centro Cultural Malaposta, Culturproject e Teatro do Eléctrico
O Teatro do Eléctrico é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura / Direcção Geral das Artes, pelo Cineteatro Louletano / Câmara Municipal de Loulé e pela Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas Boavista