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Uma mão-cheia de LU.CA

A programação do 5.º aniversário do LU.CA inclui ópera, exposição, oficinas e leituras
Montagem na qual o número 5 simula a palma damão e cinco formas sugerem ser 5 dedos

No dia 1 de junho, Dia Mundial da Criança, o LU.CA – Teatro Luís de Camões comemora o seu 5.º aniversário. A programação que celebra uma mão-cheia de anos prolonga-se até 18 de junho e inclui ópera, exposição, oficinas e leituras encenadas.

 

A estreia em Lisboa da ópera A Menina, o Caçador e o Lobo, com música de Vasco Mendonça e libreto de Gonçalo M. Tavares, é um dos destaques desta programação. Uma revisão musical tragicómica de contos tradicionais infantis contada a partir da perspetiva daquele que é encarado habitualmente como vilão: o lobo.

 

A ópera, que vai estar em cena de 1 a 4 de junho com sessões para famílias e escolas, resultou de uma encomenda do LU.CA, Teatro Municipal do Porto, Dutch Nationale Opera e LOD muziektheater.

 

Como o teatro conta uma mão-cheia de anos, a programação de aniversário aproveita o mote. Ainda no dia de aniversário, inaugura no entrepiso do teatro o Pequeno Museu da Mão, criado por Luís Leal Miranda e pelo atelier Lavandaria.

 

Nesta exposição sobre as coisas estranhas que temos nas pontas dos braços vamos encontrar Um Dedo que Adivinha, conhecer o esqueleto dos fantoches e, no final, ficamos todos de mãos a abanar – para dizer adeus. A exposição pode ser visitada até 25 de junho.

 

A Lavandaria vai ainda orientar uma oficina de serigrafia de 3 a 6 de junho. Em Mindinho, Anelar, Dedo Médio, Indicador e Polegar explora-se este universo manual através da impressão em papel ou tecido.

 

Encerrando a programação do 5.º aniversário, Leonor Cabral traz ao entrepiso duas histórias que falam sobre confiança e amizade, sobre gestos que fazem a diferença e sobre o mistério dos livros. As Leituras Encenadas, que acontecem nas manhãs de 17 e 18 de junho, partem das obras “As Mãos e os Livros”, de Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso (ed. Planeta Tangerina) e “De Mãos Dadas”, de Christopher Cheng e Stephen Michael King (ed. Nuvem de Letras, uma chancela do grupo Penguin Random House).