Não se canta à mesa
Informações técnicas
24 fevereiro: 16h30
25 fevereiro: 11h30 e 16h30
26 e 27 fevereiro: 10h30 e 14h30
28 fevereiro: 10h30
A classificar pela CCE
A partir dos 3 anos
45 min (aproximadamente)
€3 menores 18 anos / €1 escolas TEIP / Acompanhantes isentos
€3 (preço único)
Espetáculo abrangido pelo Passe Cultura (em exclusivo na bilheteira do teatro)
Descrição
Um concerto cantado à mesa, onde tudo e nada tem lugar.
Sinopse
Um concerto cantado à mesa, onde tudo e nada tem lugar – porque não se fala de boca cheia, nem de cotovelos apoiados; não se brinca com a comida, nem se põe no canto do prato as ervilhas. Mas inventam-se músicas para dar de comer, e brincadeiras para empurrar os legumes. Mas não se canta à mesa, que é falta de educação… E declamar poesia, ou cantar de boca fechada? E se a mesa não tiver comida, ou estiver de pernas para o ar? E se quem inventou tudo isto, não estava de facto a pensar?
Frenesim
O Frenesim é sonhado e posto em prática por um grupo de músicos, escultores, performers, professores e gente curiosa, que trabalha para promover a arte como fim, como projeto de mudança, desenvolvimento e aproximação das pessoas. Como criadores, artistas e companheiros, a Rita e o Zé inventam, desde 2014, formas de cruzar as práticas artísticas, em criações originais, dos espetáculos às oficinas, das instalações sonoras aos coros instantâneos, dos Laboratórios Artísticos ao trabalho em comunidade. Costuram a música eletrónica à tradicional, ligando-a ao movimento, às formas e às cores, em processos de composição-jogo, dos 0 anos, ao infinito.
Ana Madureira e Vahan Kerovpyan
Trabalham juntos desde 2013 nas áreas do teatro, música, palhaço, ilustração e pedagogia. Criam espetáculos, oficinas e publicações para público jovem, famílias e adultos. Precisam de um bom tempo de pesquisa para chegar ao âmago de uma questão urgente. Lá chegados, desenham uma narrativa simples e clara, que permita um verdadeiro encontro entre os criadores e o público. Olham à sua volta para reparar
no material que têm à mão. Apostam na depuração e no minimalismo cénico. As suas ferramentas de eleição são o humor, o jogo, a rima, a reciclagem, a música viva, a música ao vivo e questões sérias.