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Leitura

A Bela não Adormecia

Joana Bértholo e Mariana Magalhães
13 e 14 maio 2023
Homem deitado no chão olha para uma mulher, sentada num banco de madeira.

Informações técnicas

Famílias

13 e 14 maio: 11h30

Espaço

Entrepiso

Classificação etária

M/6

Público-alvo

A partir dos 6 anos

Duração

25 min

Preço

€1 (preço único)

Devido às características do edifício, o acesso de pessoas com mobilidade condicionada ao entrepiso do teatro não é possível.

Descrição

A Princesa está cansada, muito cansada. Tão cansada que só lhe apetece dormir. Há sempre tanto que fazer...

Sinopse

A Princesa está cansada, muito cansada. Tão cansada que só lhe apetece dormir. Há sempre tanto que fazer…. É uma maldição! No final de
mais uma semana de tarefas e compromissos a Princesa deita-se a descansar um bocadinho e não acorda mais. Não está morta, apenas dorme. Na sua mão, um telemóvel onde se lê: “Agora dorme, só o beijo do Teu Destino te despertará.” Qual será o Destino da Princesa? Que beijo é este? Terá consentimento — ou será com sentimento?

 

Joana Bértholo
Escritora e dramaturga: escreve para livros e para palcos. Formou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa; e doutorou-se em Estudos Culturais, na Alemanha. Tem vários romances, livros de contos e um livro infanto-juvenil (O Museu do Pensamento) publicados pela Editorial Caminho; bem como outros textos noutras editoras. Tem um segundo livro infantil sobre o Cavalo-Marinho, com a INCM/Patológico. Em teatro, escreveu para o Festival Teatro das Compras e apoiou a dramaturgia de criações de muitos autores diferentes: Madalena Victorino, Raquel Castro, Cláudia Andrade, Rita Delgado, Carlos Marques, entre outros. Para os mais novos, colaborou com Filipe Caldeira e Catarina Gonçalves em Lusco-Fusco, e com João de Brito em Insuflável. A sua primeira peça (Quarto Minguante) estreou em 2018 no TNDMII, com encenação de Álvaro Correia. Seguiu-se Corpo-Arena, que devia ter estreado em Itália quando flagrou a pandemia; e Coisas Que Podiam Ser Ditas (sobre Otelo), em Novembro de 2022, para a Companhia Gato Que Ladra.

 

Mariana Magalhães

Mestrado em Artes Cénicas, variante interpretação e direção artística pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo; pós- graduação em dança contemporânea (ESMAE, 2017); Licenciatura em Teatro, variante interpretação (ESMAE, 2015); curso de Teatro na Falmouth University (programa ERASMUS); Curso de interpretação na Academia Contemporânea do Espetáculo (2012). Participou na primeira edição do projeto NÓS – Território (ES)cénico de Portugal e Galicia no espetáculo “Bilingue”, com encenação de Pedro Zegre Penim e texto de José Maria Vieira Mendes. Destaca o espetáculo “O Nome da Rosa”, encenação de Pedro Zegre Penim, “Uma Gaivota”, criação de Estrutura e Pedro Zegre Penim, “Maioria Absoluta”, encenação de Gonçalo Amorim, “Bonecas”, encenação de Ana Luena, “Língua” criação de Estrutura, “Universal Declaration of Human Rights”, encenação de Jorge Andrade. Desenvolveu com o colectivoRETORNO “Uma Frida” (2019, TNDMII), “Nina, Nina” (2018, Rua das Gaivotas 6) e “A Nossa Primavera” (2018, Rua das Gaivotas 6).

Apresentou a sua primeira criação individual “My Body is a Cage” com estreia no espaço CAL – Centro de Artes de Lisboa em Julho de 2022.

Encontra-se neste momento a concluir a licenciatura em Psicologia na Universidade de Lisboa.

 

 

Informações artísticas

Texto
Joana Bértholo

Criação e Interpretação
Mariana Magalhães

Interpretação
Nuno Pinheiro

Consultoria de Espaço Cénico
Hugo Olim

Agradecimentos
Agrupamento de Escolas D. Carlos I, Cristina Calado, Joana Oliveira, Francisco Rolo, José Rolo, Sofia Vitória e Diogo Melo