Baile de Carnaval

Sinopse

O Baile de Carnaval já se tornou uma tradição do LU.CA. Tanto que nem precisaríamos de repetir aquilo que já sabemos de cor: durante
duas tardes a plateia do teatro fica sem cadeiras e transforma-se numa pista de dança, onde adultos e crianças festejam em conjunto.
No entanto, este ano, há novidades.

A música mantém-se, tal como a decoração festiva e a vontade de dançar, mas para aumentar o número
de amigos neste Baile, que é uma festa, vamos fazê-lo em duas partes. Os que gostam de começar cedo têm uma sessão logo depois de almoço, mas os que preferem dormir à tarde podem vir depois da sesta.

Nos comandos da música no dia 11 de fevereiro estará o Tio Firmino (um nome afetuoso para identificar Ângelo Firmino, que se estreia como DJ num Baile de Carnaval do LU.CA, mas tem um percurso de várias décadas na música nacional). Já no dia 13, a música será escolhida pela tripla Mão na Anca (composta por Isabel Nogueira, Patrícia Barnabé e Raquel Castro).

Da festa para o palco
Em Fevereiro de 2023, tive o prazer de conhecer, em família, a festa de Carnaval do LU.CA. Ao contrário do que levava como expetativa – uma festa para crianças – encontrei, com muita satisfação, uma festa com crianças em que, juntamente com os adultos, se divertiram em comunhão entre super-heróis, princesas, cowboys ou polícias. O ambiente estava excecional: desde as fantasias criativas à música que “obrigava” toda a gente a dançar. Assim, foi com bastante entusiasmo que aceitei o convite para ser selecionador musical da festa de Carnaval de 2024. A ideia será espalhar a alegria e a boa disposição com muita e variada música que agrade a todos os foliões, que serão, sem sombra de dúvida, as estrelas da festa. Vai ser incrível!

Tio Firmino

Novamente ao leme da festa
As tardes de Carnaval do LUCA foram uma festa de família e encheram a sala principal do LU.CA, por duas vezes, de uma alegre e contagiante algazarra. Fizemos a festa durante toda a tarde, embalados por canções para todos os gostos, dos sucessos infantis às batidas mais irresistíveis, dos temas ternurentos e refrões unânimes que cantamos em grupo. Do palco de onde passámos a música, vimos pais a dançar com os filhos e filhos a arrastar os pais, avós mascarados e tios desajeitados, novas coreografias e passos de dança criativos, revimos velhos amigos e fizemos novos. E não pudemos aceitar discos pedidos, mas partilhámos na explosão de bolinhas de papel e serpentinas coloridas, de abraços e gargalhadas, que queremos repetir, e quem sabe multiplicar, este ano.
Mão na Anca