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Os livros do Teatro Praga

Há novos livros na Biblioteca do Público do LU.CA - Teatro Luís de Camões
Logótipo do Ciclo Shakespeare, composto por uma coroa cor-de-rosa sobre um fundo azul

A companhia escolheu vários livros que orbitam à volta do Ciclo Shakespeare.

 

SEIS HISTÓRIAS DE TAMANHOS DIFERENTES QUE ME ACONTECERAM AO MESMO TEMPO, de Patrícia Portela, com ilustração de Catarina Sobral, ed. Bruaá

Um livro para quem gosta de pensar, aprender com os erros, fazer e dizer disparates. Escrito por uma amiga num tom livre e bem-disposto que, como nós, acredita que não há apenas um sentido, mas sim vários. Muitos. E os mais divertidos e criativos são mesmo aqueles sentidos que à partida não fazem sentido nenhum. Confuso? Perfeito.

 

DESENHA TUDO O QUE TU QUISERES, de Madalena Matoso, ed. Planeta Tangerina 

Um elogio à liberdade. Um livro onde se pode imaginar, rabiscar, pintar e desenhar tudo aquilo que quisermos. As possibilidades são infinitas. Basta pôr mãos à obra, agarrar nos lápis, canetas, pincéis e aguarelas e fazer a vontade à autora: desenhar tudo aquilo que nós quisermos. Mesmo.

 

DESTRÓI ESTE DIÁRIO, de Keri Smith, ed. Planeta 

Quem nunca pensou em atirar um livro pela janela fora? Ou pisar um calhamaço bem pesado, saltar em cima dele e a seguir pô-lo de castigo durante meses debaixo da perna de um móvel desamparado? Com este livro, podes fazer isso e muito mais. Usa-o, arrasta-o, rasga-o, arremessa-o contra a parede. Quanto mais usado e maltratado, melhor. Ideal para momentos de fúria. Aconselhado para todas as idades.

 

TODOS DEVEMOS SER FEMINISTAS, de Chimamanda Ngozi Adichie, tradução de Simão Sampaio, ed. D. Quixote

A primeira coisa que se aprende com este livro é que efetivamente todas devemos ser feministas, sejamos homens, mulheres, fluídas, não binárias ou inconformadas com um sistema que, durante séculos, tratou as mulheres como objetos e as marginalizou num sistema onde o homem era dono e senhor de tudo. Estamos no século XXI. Há que corrigir o passado e construir um mundo melhor. Até porque mundo e melhor não começa com “h” grande. Começa com “m” maiúsculA, de mulher.

 

PERDI-ME NO MUSEU PORQUE…, de Davide Calli e Benjamin Chaud, ed. Orfeu Mini

Às vezes, as pessoas do teatro são muito chatas. Aborrecidas. Só pensam em textos e em literatura. Nada contra. Mas nós acreditamos que a música, o cinema, a dança e as artes plásticas são tão ou mais importantes do que as linhas escritas por um autor importantíssimo. Por esse motivo, gostamos de nos perder em museus, como o protagonista deste livro, para nos inspirarmos e aprendermos com carcaças de dinossauros, filmes antigos, objetos de outras vidas e até com os girassóis pintados por aquele senhor com nome esquisito. Vincent Van Gogh, acho eu. Será?